Se não nos preocuparmos uns com os outros e não nos proporcionarmos o pleno desenvolvimento tanto na área educacional, quanto nas de bem estar, nossa plenitude como nação será incompleta.
Mas, ninguém melhor apetrechado do que o governo sensível de um estado, para atender a essas demandas do seu povo.
São indispensáveis a escola boa para as crianças, o zelo pelos mais idosos, a facilitação das coisas para o empreendedor e, acima de tudo, o respeito pelas verbas públicas.
Há administradores que se esfalfam dedicando-se à matéria inanimada. Enquanto isso a cidade padece com a ineficiência do ensino e do atendimento, nas repartições destinadas à saúde da população.
O professorado paulista precisa de melhores gestões dos assuntos relacionados aos salários, enquanto que a volta dos boletins escolares, instigaria mais dedicação no aprendizado.
A questão do respeito mútuo, entre professores e alunos, carece também da atenção, das novas propostas das diretrizes populares.
O comércio de uma cidade estaria revigorado se a incidência dos impostos estaduais não fosse tão marcante.
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