domingo, 28 de novembro de 2010

Falta muito ainda

Os resquícios das ações criminosas ainda fumegam. Duramente atingida por forças que praticamente a desagregou, a organização do tráfico diluiu-se, mas não desapareceu.

Ocultos, sempre ocultos, os bandidos ainda agem buscando a manutenção do comportamento antissocial. A sociedade, por meio das forças garantidoras da ordem, fez ver que as instituições estão fortes o suficiente para garantir a defesa própria.

O desapossamento de todos os bens adquiridos com a prática das atitudes ilícitas deve ser amplo, geral e irrestrito, a fim de que consolide a noção verdadeira de que o crime não compensa mesmo.

As vítimas dos traficantes, tanto consumidores quanto os beneficiários diretos dos lucros ilícitos, careceriam de atenção por parte das instituições oficiais dos governos, ou até mesmo as reprimendas previstas na lei.

Essa loucura inconsequente, que muita vez recebeu amparo oficial e até mesmo passou por tentativas de adestramento, a fim de que pudesse adequar-se às boas normas da convivência pacífica, mostra a todo o momento, que não consegue integrar-se civilizadamente.

O estado não pode viver perpetuamente contemporizando ações ilícitas, “passando a mão na cabeça” de gente ruim.

A partir do momento em que o cidadão obtém a consciência de que suas atitudes são lesivas ao bem comum e, não faz nada para modificar-se, está sujeito sim às consequências da violação da lei.

A paz só virá com a derrota total das forças corrompedoras da coesão social, harmonia e segurança do cidadão de bem.

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