A professora Rússia reprovou a seleção brasileira de voleibol ontem, (14/11), na última sabatina do campeonato mundial feminino do Japão.
Em consequência disso as meninas brasileiras obtiveram o vice-campeonato, nada mais que isso. Para quem se preparou o ano inteiro, o desempenho ocorrido nas quadras japonesas foi frustrante.
Apesar de todo o sofrimento que traz a derrota, não seria esse insucesso tão desmotivador a ponto de provocar o abandono da carreira ou a assunção de atitudes impensadas.
As atletas brasileiras são suficientemente maduras para aprender com a adversidade e, converter a experiência negativa, num aprendizado do que dever ser feito, ou evitado, nas próximas vezes.
O filósofo Erich Fromm (1900 -1980) identificou a existência de algumas maneiras de sobreviver ao estresse e à insegurança, que prevalecem na sociedade moderna. Dentre outras ele denominou a do tipo biófilo, composto por pessoas apaixonadas pela vida, mas que quando frustradas, podem se converter em necrófilas.
Podemos ver uma miríade de exemplos que nos rodeiam, especialmente na música, nas artes gráficas, e até na moda, mas creio que não seja esse o caso das atletas brasileiras, tão saudáveis.
O grande problema é que as russas souberam conduzir-se de forma tal que possibilitou a supremacia sobre o time brasileiro.
As belas moças, jogadoras brasileiras, poderão treinar muito e aprimorar as habilidades atléticas, que um dia trarão o tão sonhado título mundial.
Valeu Brasil!
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