quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Vendendo a alma para o demônio

O cerco que os nazistas impuseram a Stalingrado, durante a II Guerra Mundial, foi determinante para o início da queda do III Reich.

Os nazistas, com um exército numeroso, bem treinado, coeso e armado, sitiaram os soviéticos por alguns anos.

A pertinácia de Adolf Hitler, no entanto, depois de conseguido o seu objetivo, não permitiu que suas tropas se rendessem, quando todos esfomeados, maltrapilhos e sem munição, viram-se sozinhos, nos escombros da cidade abandonada.

A loucura de Hitler, que não o deixava ver os fatos, equilibrado pelo bom senso, levou-o à morte, juntamente com a maioria dos que compunham o seu governo.

Entre 1933, ano em que subiu ao poder, até 1943, quando seus exércitos começaram a ser derrotados, o eleitor alemão deveria, para se ver livre das perseguições, juntar-se aos nazistas. Isso equivalia a vender a alma ao demônio.

Estudos psiquiátricos posteriores davam conta de que o Fuhrer sofria de impotência sexual e negava-se a tomar os remédios prescritos para a deficiência, advinda em decorrência da perda de um dos testículos, na I Guerra.

Hitler era teimoso, colérico. Ele agredia facilmente aos que se recusassem a obedecer aos seus comandos e não hesitava em mandar suprimir a vida daqueles com quem antipatizava.

Os judeus eram os alvos preferidos de Adolf Hitler e seus comandados. Durante a guerra, ele mandou matar milhões de pessoas em vários campos de concentração.

Antes de mandar seus prisioneiros para as câmaras de gás, Hitler os escravizava. Milhões de cidadãos, dentre eles poloneses, tiveram de construir estradas, pontes e realizar várias outras obras sob o domínio nazista.

Nenhum comentário:

Postar um comentário