É inquestionável que quando um deputado federal, exercendo o poder que tem, trafica influência nos cartórios e delegacias de polícia, em favor de um eleitor, coloca em dúvida a parcialidade dos agentes públicos envolvidos.
Você pode até concluir que o parlamentar é um autista ou débil mental, se ao invés de usar o direito de resposta, a seção de comentários dos blogs, ou mesmo as vias judiciais para questionar as publicações que se referem a si, o deputado invade e empastela os veículos de comunicação.
Agindo assim, “pelas beiradas”, o tal parlamentar não demonstra nada além do que a total incapacidade de aproximar-se e conversar com os autores dos supostos “desacatos”.
Ora, político que não dialoga com o cidadão eleitor, não pode resolver os problemas surgidos na comunidade. Atuando dessa forma sub-reptícia, o tal “político” só contribuirá para o recrudescimento dos conflitos.
Não interessa para as comunidades as pendengas desgastantes e a total irresponsabilidade de alguns desses senhores, que ocupam atualmente, os cargos públicos eletivos.
Que raio de político é esse que evita a conversa, o dialogo e a tentativa de acerto com quem julga ser seu adversário?
Como é que pode o eleitor comum não acreditar que essa espécie de louco só conseguiu permanecer vinte ou trinta anos, nos cargos eletivos, graças aos votos adquiridos a peso de muito dinheiro e tráfico de influência?
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