terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A Opinião de Sapo



         Quando o casamento está, há muito tempo, abalado pela incompreensão e discórdia, não é incomum que os cônjuges se tratem com muita indiferença.
       Esse estado de ânimo contamina todas as atividades do casal, (inclusive as profissionais), que já se separou ou estaria prestes a fazê-lo.
       A ruptura provocaria digamos... ”danos emocionais”, ou sofrimentos terríveis, que só poderiam ser amenizados com muito diálogo e entendimento. É sabido que a substituição, da pessoa que se foi, por outro alguém apaixonado, poderia em tese, reforçar os bons ânimos do equilíbrio físico e emocional.
       Há tempos em que as conversas são muito sofridas, especialmente aquelas, cujo conteúdo seja sobre o relacionamento findado.
       Veja que a zombaria poderia ser usada, com bastante frequência, contra os mais sensíveis, aqueles que se sentem feridos, com mais facilidade. Nesses momentos o apoio das almas amigas seria fundamental.
       Perceba que os dramas vivenciados produziriam conceitos ou opiniões como a que expressa Mário de Andrade: "Mas eu tenho opinião de sapo e quando encasqueto uma coisa aguento firme no toco".
       Apesar de tudo, o reencontro daqueles que se amaram um dia, não é impossível de acontecer. O amor antigo, suas emoções todas, contidas nos corações apaixonados, ressurgiria com força, relembrando os bons momentos.
       Nessa situação, quando o objetivo não passa de satisfação das expectativas sobre os bens materiais,      as promessas, as amizades e até os cumprimentos podem ser falsos.

Mudando de assunto.
Veja que interessante ficou o filme da Cia Henrique Camargo sobre a peça Os Três Mosqueteiros, baseada na obra de Alexandre Dumas. Adaptação e Direção de Alan Foster.
Curta o vídeo.

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