sábado, 14 de janeiro de 2012

Vamos cantar para subir, bebê?




                   Você já imaginou a maldade que pode existir no abandono de uma criança?
       Agora pense nos motivos que levam alguém a praticar um ato desses. O neném pode ser fruto de uma relação indesejada, proibida e condenável.
       Pode ter nascido de um namoro rápido entre jovens que não pensavam muito nas consequências do relacionamento sexual ou, como dizem os legisladores, adulterino, isto é, filho da mãe solteira e pai casado com outra mulher.
       A criança pode ser filho adulterino, cujos pais são ainda casados antes com seus respectivos cônjuges, tal como numa relação de swing, ou casais trocados.
       No caso em que a mãe é solteira e o pai já compromissado antes, se a mãe conseguir criar seu filho, sem a ajuda do pai biológico, terá conseguido um feito valoroso.
       Da mesma forma digna, será a ação do casal sem filhos, que adota o neném abandonado.
       Veja que o bebê adotado pode receber boa educação, vindo a frequentar as melhores escolas e conseguindo formar-se. Esse felizardo poderá ser médico, engenheiro, professor ou qualquer outro profissional que o bom senso lhe propiciar.
        Você já ouviu falar em Mika Waltari?
       Mika Waltari foi um escritor finlandês, nascido em Helsinque, no dia 19 de setembro de 1908 e falecido aos 28 de agosto de 1979, aos 70 anos.
       Uma de suas obras de maior sucesso chama-se O Egípcio que trada exatamente de Sinuhe, o garotinho  abandonado pelos pais biológicos, que se torna um médico famoso, no tempo do Faraó Amenhotep IV (Akhenaton).
       Sinuhe ingressa na corte do faraó, e lá conhece a mulher bela e ardilosa, por quem se apaixona, perdendo dessa forma, todos os seus bens e a própria dignidade moral.
       Quando se fala em faraó, Egito, lembra-se logo da Cleópatra. Veja o filme e tenha uma ideia de quem foi.

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