terça-feira, 9 de novembro de 2010

O Insulto às Crianças

O sujeito desempregado, geralmente analfabeto, que fica o dia inteiro dentro de casa, falando asneiras sem parar, atrapalhando o andamento normal do lar, pode ter exacerbada sua patologia mental e agredir os familiares.

A violência ocorre, no mais das vezes, contra enteados, crianças menores de idade que, além de impossibilitadas de se defender, não conseguem convencer a mãe, avós ou até mesmo os tios, de que é vítima de agressões.

Se o pai do padrasto agressor tinha histórico de alcoolismo e praticava violência contra vizinhos, é provável que neste meio familiar, essas atitudes agressivas possam ser consideradas “normais”.

A personalidade criminosa, desejando manter o controle do ambiente usa mentiras, falcatruas, enganações e muito insulto, que comete às ocultas, contra as crianças.

Essa maneira de provar seus pontos de vista equivocados, fazendo uso desses expedientes indignos, produz cicatrizes emocionais indeléveis no espírito das vítimas infantis.

O exercício dessa autoridade criminosa dentro do lar, quando pratica, de forma velada, a violência contra os indefesos, deseja na verdade, obter o respeito, a admiração do parceiro ou dos demais integrantes do grupo familiar.

Veja que o sujeito busca a respeitabilidade usando meios inidôneos. Podemos comparar esse gesto com o do assaltante que consegue fortuna e honorabilidade assaltando bancos.

A demonstração ao agressor de que o que ele vem fazendo não é justo, humano, cristão ou lícito, incumbe aos parentes mais próximos. E se for o caso, ao conselho tutelar do município.

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