O governo federal vem sofrendo uma oposição ferrenha dos inconformados com os resultados das urnas em 2010.
O local escolhido para iniciar a corrosão é justamente o econômico financeiro, a moeda, considerada criação dos que hoje atiram pedras.
Pois você veja que é inserindo desqualificativos, semeando o joio – aumento dos salários - e colhendo a inflação, que o combate se processa.
A situação atual da oposição assemelha-se a da parte da tripulação do veleiro que, em alto mar, descontente com as determinações da capitã, resolve desfazer os trabalhos que fizera antes, nas velas.
Ainda que mal comparando, a estratégia oposicionista observada agora, iguala-se a de um grupo de pedreiros que, descontentes com as diretrizes dos planos superiores, resolve desconstruir parte do que já estaria consolidado.
Ou seja, a pirraça não leva em conta a segurança de todos os embarcados, da própria embarcação, ou dos construtores e futuros usuários do edifício.
O governo federal deve ter o discernimento suficiente para saber quem torce por seu sucesso e reforçar, nos aliados, todas as formas que possibilitem as ações que lhe garantam o êxito.
Esse reforço deve ser muito mais do que orientação teórica, doutrinária ou filosófica. Afinal como podem funcionar os jornais sem papel e tinta?
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