A sociedade campineira passa por reformas profundas. A partir do momento em que os manejos aberrantes são expostos à higienização, surge também a possibilidade da extirpação das metástases e a consequente esperança do revigoramento de todo o coletivo.
O conserto dessas partes estruturais da administração municipal, certamente trará forma nova, mais justa para o todo.
Pois é retirando os modelos danificados pelos equívocos, pelos erros, e substituindo-os por outras configurações, que se obtém a melhora na competência do conjunto.
A feição da atual administração mostra o tamanho dos descalabros, do egoísmo, do pouco caso com a coisa do todo, do comum, do coletivo. A visão de quem faz esse tipo de delito é a do bem próprio, única e exclusivamente.
Que se danem os correligionários, os eleitores, o cidadão comum, as leis, as instituições. Vale mais a satisfação da luxúria, da gula, da ostentação, da soberba própria, da autoafirmação, do exercício da esperteza danosa, do que a obediência aos dispositivos legais.
No caso da administração atual campineira, não há como negar a materialidade e a autoria criminosa. Não tem como.
Os julgamentos absolutórios tanto na esfera legislativa, com a negação do impeachment, quanto na judiciária, com a improcedência dos pedidos condenatórios, se ocorrerem, demonstrarão o total alheamento das provas materiais e testemunhais, colhidas pela polícia e ministério público.
11/06/2011.
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