sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Crueldade Contra os Animais

                                                Muita gente sabe que a crueldade faz parte de alguns seres humanos de forma inequívoca.
                    Você percebe quando o sujeito é mau quando o vê lidar com as crianças, ou até mesmo com os animais.
                    O elemento cruel não sente compaixão, não tem remorso, e isso se evidencia nas suas ações maldosas, contra cães e gatos, por exemplo.
                    Você pode não acreditar, mas ainda há gente capaz de matar ou judiar muito dos bichos, como se tivesse fazendo um sacrifício a Deus.
                    Essa forma equivocada de reagir ao mundo atual, do século XXI, tempo da Internet, da globalização, era muito própria de alguns povos precedentes de Jesus Cristo.
                    Podemos encontrar os rituais de sacrifício no velho testamento, mas logo depois, nos Evangelhos, notaremos que Jesus ensinava a importância da misericórdia e não das imolações.
                    Foi com o objetivo de desestimular a prática de judiação contra bodes, cabritos, gatos, cachorros, galinhas e galos que o vereador piracicabano Laércio Trevisan Júnior (PR), propôs o projeto de lei 128/2010.
                    Na lei, que foi recusada pelo prefeito Barjas Negri (PSDB), Trevisan definia como maus tratos e crueldade contra animais, as ações diretas ou indiretas capazes de provocar privação das necessidades básicas, sofrimento físico, medo, estresse, angústia, patologias ou morte que ocorriam inclusive, no sacrifício de animais nos rituais religiosos.
                    Cedendo às pressões de aproximadamente 15 terreiros de Umbanda e Candomblé, o prefeito piracicabano vetou o projeto.
                     Isso significa que essas práticas primitivas estão livres da interferência do poder público e que os bichos (que não têm nada a ver com a loucura dos seres humanos), ainda pagarão com a vida e sofrimentos, pela insensatez que não lhes pertence.
              

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