quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O Mínimo Bom Senso




               Outro dia, ao passar por uma rua, vi um jovem magro, sem camisa, de calças compridas, boné rústico na cabeça e sapatão desses de pedreiro nos pés. Ele parecia aflito saindo de casa muito apressado.
       É sabido que a subnutrição seja o resultado da falta de informação, da carência financeira e também da política direcionada exclusivamente ao desenvolvimento material da cidade.
       Apesar de muito magro e nervoso, o jovem entrou no carro, estacionado defronte sua casa, indo logo em seguida, para o bar perto da esquina.
       Você já pode imaginar o resultado da combinação do desconhecimento dos sinais de trânsito com o álcool, mais a impulsividade do motorista.
       Mas como assim? Perguntaria o meu querido leitor. Como alguém dirigiria automóveis sem ter a noção do que significa cada placa de trânsito, existente nas ruas?
       Pois ainda há alguns, que se sentindo amparados por parentes influentes, amigos complacentes e muita certeza na impunidade, contrariam todas as determinações legais aventurando-se a transitar sem ter a habilitação para isso.
       Para conhecer o significado dos sinais das placas das vias de circulação, o motorista deve ter frequentado as aulas nas autoescolas. Mas para isso é preciso conhecer o alfabeto.
       Isso quer dizer que o sujeito que não sabe ler não pode ter a carta de motorista? Veja que poder ele não pode, mas não é isso o que acontece na prática.
       Está bem claro que os acidentes causadores de mortes e lesões corporais gravíssimas, são provocados por condutores embriagados ou despossuídos do mínimo bom senso.

MUDANDO DE ASSUNTO:
Quem não se lembra do Rin-tin-tin?
Era uma série de aventuras produzida pela TV norte-americana entre o final dos anos 50 até meados dos anos 60.
Particularmente eu assistia quando era criança. Naquele tempo a TV era ainda em preto e branco. Veja no vídeo abaixo como era a abertura dos filmes.  
   

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