Pela
ordem e o progresso: quando a religião, a psicologia e as simpatias já não
resolvem mais, é chegada a hora de a polícia e a psiquiatria entrarem em ação.
Você conhece um sujeito pelo que
ele faz. Se ele vive agredindo enteados e vizinhos, fazendo “serviço porco” no
emprego, e provocando colisões de trânsito por negligência ou imperícia, ele
não é confiável.
O camarada só progredirá, tanto
mental quanto espiritualmente, quando puder modificar-se, melhorando o seu modo
de ser.
Essas mudanças não são fáceis.
Se os pais não conseguiram socializá-lo a contento, ele deverá passar por
ensinamentos nas escolas especiais.
Veja que essas escolas tanto
podem ser um tradicional sanatório psiquiátrico (antigamente em Piracicaba
havia o Cesário Mota), quanto um presídio bem reforçado.
Quando o camarada não está
preparado para a vida em comunidade, para a vida pacífica, ele precisa
aprender. Não tem como manter uma pessoa agressiva assim, num quarteirão.
Quer um sinal da hostilidade
eterna de um “cabeça dura” como esse?
Na maior “cara de pau” ele
promove interferência no monitor de TV da vizinhança, dizendo para as pobres
crianças dependentes, que se trata de influência espiritual.
Já deixou de ser ridícula essa figura
carente de atenção psiquiátrica. Passou a ser caso de polícia, de reparação de
danos morais, de condenação no cível e criminal.
09/05/12
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