quarta-feira, 9 de maio de 2012

Atenção Psiquiátrica



Pela ordem e o progresso: quando a religião, a psicologia e as simpatias já não resolvem mais, é chegada a hora de a polícia e a psiquiatria entrarem em ação.

Você conhece um sujeito pelo que ele faz. Se ele vive agredindo enteados e vizinhos, fazendo “serviço porco” no emprego, e provocando colisões de trânsito por negligência ou imperícia, ele não é confiável.
O camarada só progredirá, tanto mental quanto espiritualmente, quando puder modificar-se, melhorando o seu modo de ser.
Essas mudanças não são fáceis. Se os pais não conseguiram socializá-lo a contento, ele deverá passar por ensinamentos nas escolas especiais.
Veja que essas escolas tanto podem ser um tradicional sanatório psiquiátrico (antigamente em Piracicaba havia o Cesário Mota), quanto um presídio bem reforçado.
Quando o camarada não está preparado para a vida em comunidade, para a vida pacífica, ele precisa aprender. Não tem como manter uma pessoa agressiva assim, num quarteirão.
Quer um sinal da hostilidade eterna de um “cabeça dura” como esse?
Na maior “cara de pau” ele promove interferência no monitor de TV da vizinhança, dizendo para as pobres crianças dependentes, que se trata de influência espiritual.
Já deixou de ser ridícula essa figura carente de atenção psiquiátrica. Passou a ser caso de polícia, de reparação de danos morais, de condenação no cível e criminal.
09/05/12  

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