sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O Fermento

Já se passaram uma ou duas vintenas de anos, talvez até mais, que a hipocrisia e a predisposição para a hostilidade, se manifestam assim, sem mais nem menos.

São componentes do caráter, como a cor da pele ou a estatura compõem o corpo; por isso não cremos haver a possibilidade de sucesso de qualquer tentativa para a domesticação.

Da mesma forma que o alcoólatra só deixa o vicio no momento em que decide fazê-lo, o pagão hostil só aceitará a paz no tempo que desejar.

São consequências do meio, da genética, da morfologia. Esses verdadeiros focos infecciosos são mencionados no velho testamento e considerados por Cristo como fermento.

Nessa ebulição eterna, a coesão interna do grupamento, só é conseguida com a demonização e a agressão dos alvos exteriores.

A hipocrisia tem muito do camaleão; é inconstante, incoerente e vibra energia podre, negativa. Os quistos são inatacáveis, intocáveis e muito preferidos por políticos sedentos de poder.

São refratários aos ensinamentos cristãos, não compreendem as mensagens de afeto; calcinam as estruturas limítrofes. Respondem com maldades qualquer bem que se lhes faça.

Desertificam cidades, corrompem mulheres honestas e induzem a conflitos generalizados. Só sai de perto quem pode.

Nenhum comentário:

Postar um comentário