O ator e músico Dado Dolabella envolveu-se num quiproquó, há algum tempo, com a atriz Luana Piovani e em decorrência disso, ambos foram ao Judiciário.
Esse tipo de litígio, muito comum em todas as classes sociais, ganhou notoriedade por serem os partícipes, pessoas que, em virtude da profissão, são expostas frequentemente na mídia.
Apesar de todo o drama vivido por ambos estar “sub judice”, isto é, sob a apreciação das autoridades competentes, encarregadas de encontrar as soluções possíveis, o “ziriguidum” envolvente do caso, continua bastante aquecido.
Tanto os simpatizantes de um, quando os da outra, manifestam-se de forma bastante calorosa, quando o tema Dado, Luana, Esmeralda ou lei Maria da Penha, vem a lume.
Nesse caldo educacional em que boia a educação atual brasileira, o leitor pode encontrar, nos rodapés das notícias sobre eles, algumas centenas de comentários ofensivos, tanto a um quanto à outra.
Essas ocorrências apontam para algumas evidências tais como a morosidade do trâmite processual; a animosidade ainda implacável entre os envolvidos; a livre manifestação das opiniões, propiciada pelo advento da Internet; e a terrível falta de educação relacionada ao idioma pátrio.
A fase conciliatória do feito, envolvendo Luana, Dado e Esmeralda não foi aproveitada pelas partes, no momento oportuno, mas nem por isso, a transigência não deve mais ser tentada.
Conseguida essa graça, tanto as partes comprometidas, quanto o público admirador delas, se sentirá, creio, também apaziguado.
11/05/2011.
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