O cabeça de bagre ordinário é bem chegado numa pirraça. Basta ele descobrir o que você mais detesta pra logo providenciar o reforço no acinte.
Esse tipo de baiacu do brejo é geralmente limitado no vocabulário, e é por isso que a excrecência vale-se das estereotipias.
O sentimento de inferioridade que o controla, leva-o a referir-se ao outro de forma depreciativa. É bem comum notar nele o desejo de que aquele “modelo” que lhe provoca a sensação de pequenez fique logo louco.
É a compensação para a nulidade que o compõe. “Como vou dizer pra essa minha turma que eu sou um bosta, que não sei nada, que nunca tenho razão”?
Só mesmo o enlouquecimento, o cometimento de crimes e a total degradação moral do “exemplo” que o minimiza, podem mantê-lo com o moral elevado e o controle da quadrilha.
Essa mentalidade de baiacu não é rara. Veja como anda o ensino público; perceba o que aprendem as crianças nas escolas municipais e estaduais.
O fracasso na transmissão do conhecimento é o lodo onde vivem esses bagres, baiacus, aproveitadores e fazedores da desgraça.
Pode um analfabeto tirar carteira de habilitação? Tenha o meu amigo e prezado leitor a certeza de que é possível ao analfabeto possuir a carteira de habilitação.
E olha que, além disso, não é incomum esse tipo de escamoso dirigir alcoolizado. Pirraça é fogo.
A.L.
R.doT.
310.
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