quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Pilotando a Ferrari


                           Você já pilotou uma Ferrari? Não? Você se aproxima atraído pelo desenho da criatura. Ela é leve, ágil, tem uma estampa fantástica e suas cores são vivas, bem fortes.
             Ao se aproximar você já sente o aroma de coisa boa, produto bem feito, esmerado. Ao tocá-la percebe a tinta do revestimento externo e ao entrar e se acomodar, você se empolga.
             E os ruídos do motor, depois que você inicia o movimento? Percebe a diferença entre uma Ferrari e o bendito carro comum que você teria em casa?
             Quando no comando você faz o que bem quer, desde que não extrapole os limites do bom senso, é claro.
             Percebe a diferença existente entre o painel da Ferrari e o do automóvel tradicional, da sua garagem? Veja aquelas luzes verdes, os movimentos rápidos do pisca-pisca, a maciez das acomodações sobre as quais você se apoia. Não é tudo novo, atraente?
             Depois de pilotar uma ou duas vezes você jamais esquece. E olha que a aventura pode se dar tanto durante a noite quanto de dia. No comando você voará baixo ou subirá às alturas. Será sempre memorável.
             E a despesa? É claro que rolará um gastozinho básico. Entretanto não é nada tão “pesado” que torne insuportável o pagamento.
             Depois que você se acostuma, sempre quer voltar. É ou não é?

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